ONG Cidadania Feminina combate violência contra a mulher
A violência contra mulher é um assunto cada vez mais debatido no Brasil. Na tentativa de levar adiante esse tema, mulheres como Rejane Pereira lutam contra a violência doméstica. Rejane, assim como muitas outras, faz parte de uma ONG chamada Cidadania Feminina, que já existe no Recife há sete anos, e tem como causa principal o apoio à mulheres violentadas.
Atualmente, o grupo já possui reconhecimento nacional, e recebe apoio de mulheres que vão até a ONG pedir auxílio. Rejane deixa bem claro a quem dedica sua ajuda. “Atendemos somente as mulheres agredidas. Os agressores devem ser punidos”, comentou.
Há pouco tempo, Rejane foi premiada por inventar o apitaço. A idéia é bem original: Nos locais onde as mulheres são mais agredidas pelo companheiro, são distribuídos apitos. Ao se sentirem ameaçadas, elas começam a apitar o mais alto possível, fazendo com que a vizinhança toda comece com o barulho, intimidando o agressor e o denunciando.
Segundo a participante da ONG, não foi uma tarefa fácil colocar em vigor todo o auxílio para as mulheres agredidas, até porque o próprio governo não fornece uma ajuda muito grande. “O que falta é políticas pública”, afirma Rejane Pereira. Ainda de acordo com ela, Pernambuco é um estado que é carente em atendimento a mulheres violentadas, e que falta um apóio psicológico e de segurança, para auxiliar as vítimas.
A ONG surgiu por acaso, enquanto Rejane e algumas amigas conversavam sobre esse assunto no quintal de uma casa. Como todas são mulheres envolvidas politicamente e indignadas com essa situação, resolveram ajudar outras companheiras que sofreram com este tipo de violência.
Atualmente, o grupo já possui reconhecimento nacional, e recebe apoio de mulheres que vão até a ONG pedir auxílio. Rejane deixa bem claro a quem dedica sua ajuda. “Atendemos somente as mulheres agredidas. Os agressores devem ser punidos”, comentou.
Há pouco tempo, Rejane foi premiada por inventar o apitaço. A idéia é bem original: Nos locais onde as mulheres são mais agredidas pelo companheiro, são distribuídos apitos. Ao se sentirem ameaçadas, elas começam a apitar o mais alto possível, fazendo com que a vizinhança toda comece com o barulho, intimidando o agressor e o denunciando.
Segundo a participante da ONG, não foi uma tarefa fácil colocar em vigor todo o auxílio para as mulheres agredidas, até porque o próprio governo não fornece uma ajuda muito grande. “O que falta é políticas pública”, afirma Rejane Pereira. Ainda de acordo com ela, Pernambuco é um estado que é carente em atendimento a mulheres violentadas, e que falta um apóio psicológico e de segurança, para auxiliar as vítimas.
A ONG surgiu por acaso, enquanto Rejane e algumas amigas conversavam sobre esse assunto no quintal de uma casa. Como todas são mulheres envolvidas politicamente e indignadas com essa situação, resolveram ajudar outras companheiras que sofreram com este tipo de violência.
Por: Thiago Carvalho
1 comentários:
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Infelizmente as mulheres ainda têm medo de denunciar...