Pedidos de investigação contra Sarney são arquivados
Na última sexta-feira (7) Paulo Duque, presidente do conselho de ética, decidiu arquivar mais sete ações contra o presidente do senado, José Sarney, mas que podem ser revogadas.
Os partidos da oposição já anunciaram que irão pedir recurso para todas as decisões de Duque. O presidente do conselho afirmou que não poderia abrir processos baseado em notas expelidas por jornais e que nas acusações não haviam documentos anexados.
A investigação também envolve Renan Calheiros que foi presidente da casa na edição de parte dos atos. Segundo o deputado José Nery (PSOL), não se pode simplesmente arquivar acusações com fundamento.
Para que os processos possam ser revistos é necessário que se tenham oito votos o que não é o caso da oposição, que só contam com cinco votos e esperam a posição do PT que somam mais três.
Ainda na tarde de hoje o deputado Artur Virgílio e duas representações do PSOL protocolaram recursos contra o arquivamento de três das denúncias. Os representantes do DEM e do PSDB alegaram que deveria ser aberto um processo para verificar a existência de provas.
Por Carlos Melo
Os partidos da oposição já anunciaram que irão pedir recurso para todas as decisões de Duque. O presidente do conselho afirmou que não poderia abrir processos baseado em notas expelidas por jornais e que nas acusações não haviam documentos anexados.
A investigação também envolve Renan Calheiros que foi presidente da casa na edição de parte dos atos. Segundo o deputado José Nery (PSOL), não se pode simplesmente arquivar acusações com fundamento.
Para que os processos possam ser revistos é necessário que se tenham oito votos o que não é o caso da oposição, que só contam com cinco votos e esperam a posição do PT que somam mais três.
Ainda na tarde de hoje o deputado Artur Virgílio e duas representações do PSOL protocolaram recursos contra o arquivamento de três das denúncias. Os representantes do DEM e do PSDB alegaram que deveria ser aberto um processo para verificar a existência de provas.
Por Carlos Melo
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