Preconceito não está ligado só à cor da pele ou a opção sexual

Quando se fala sobre preconceito a primeira coisa que vem a cabeça é racismo ou homofobia, mas este tipo de sentimento tão desprezível também está presente na vida de pessoas que sofrem com qualquer tipo de deficiência, seja ela física ou não. Um dos exemplos mais recentes está na novela “viver a vida”, onde a mãe de Jorge (Mateus Solano) insiste para que o filho se separe da modelo Luciana (Aline Moraes) porque a moça está tetraplégica.

Se você acha que esse tipo de coisa não acontece no dia-a-dia, só em novelas, está enganado. Grande parte das pessoas que tem algum tipo de necessidade especial passam por situações desagradáveis e terminam se frustrando por causa da falta de compreensão e de respeito.

Os “ataques” a deficientes e portadores de doenças virais está presente por toda parte. Em escolas, faculdades ou até mesmo em ambientes de trabalho pode-se notar o desrespeito com os seres humanos que precisam de apoio.

Ser paraplégico, surdo, mudo, ter síndrome de Down ou até mesmo possuir o vírus da AIDS não impede que as pessoas vivam uma vida normal. O ato preconceituoso e a falta de informação levam as pessoas a se tornarem desumanas e a atacarem de forma nociva àqueles que querem apenas “viver a vida”.

Por Carlos Melo



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